As 25 grandes fortunas portuguesas valem quase 10% da riqueza produzida no País. Os mais ricos de Portugal valem cerca de 19 mil milhões de euros e aumentaram o património em relação ao ano anterior. No estudo, que já é feito pela EXAME há mais de uma década, há milionários com lugar cativo, principalmente os que alicerçam a sua riqueza em setores como a indústria e o retalho. Mas há novas entradas, grande parte delas vindas do mundo da tecnologia. Fortunas que crescem de forma rápida e significativa. No total, há sete caras novas na lista dos mais ricos do País.
Ao longo de 19 páginas, pode conferir a forma como essas grandes fortunas foram construídas, quanto valem e também quais os portugueses que estão bastante perto de entrar no ranking, assim como a metodologia utilizada para fazer as avaliações, que tem como base centenas de documentos, relatórios e contas de empresas e entrevistas concedidas pelos milionários nacionais.
Com as Legislativas à porta, fomos fomos tentar perceber junto de mais de 30 personalidades portuguesas – gestores, investidores, empresários e economistas – qual deveria ser a grande prioridade do próximo governo. Apesar do grande número de medidas sugeridas, há alguns assuntos que são recorrentes. Ainda sobre as eleições de 6 de outubro pode encontrar um guia sobre as principais propostas de política económica dos partidos. Uma boa forma de esclarecer eventuais dúvidas de última hora ou de ter uma noção do que esperar da solução de governo que venha a ganhar forma após se conhecerem os resultados eleitorais.
Outro assunto em destaque na edição de outubro da EXAME, é uma análise ao mega-programa de privatizações em Angola. Em troca do apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional, Luanda comprometeu-se a privatizar quase 200 empresas até 2022. Uma oportunidade para trazer maior abertura e liberalização da economia angolana e um dossier que poderá ter impacto num número significativo de empresas portuguesas.
Nesta edição pode ainda conhecer os planos de Ricardo Macieira, o country manager da Revolut em Portugal, para o mercado nacional. As metas são ambiciosas e o crescimento acelerado. Ambição também é o que não falta aos donos dos maiores clubes europeus de futebol. Fomos perceber de onde vem o dinheiro que alimenta o desporto-rei e que cria condições de jogo para que se pulverizem recordes no mercado de transferências, com a ajuda da análise de Jason Traub, o CEO da 23 Capital, uma entidade financeira especializada que tem trabalhado de perto com os maiores clubes europeus para que se concretizem negócios como o de João Félix.